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16 de mar. de 2021

A Melhor Idade vai chegar

Segundo a recente projeção do IBGE, a partir de 2039, nosso País passará a ter mais idosos que crianças em seu território. Uma virada que já vem sendo anunciada há algum tempo. E seus efeitos começam a ser sentidos em todos os aspectos. Não somos mais um país tão jovem e uma população de idosos crescente pode ter um impacto prejudicial na produtividade do Brasil e, consequentemente, nos gastos públicos se nada for feito para que essa população chegue à melhor idade com saúde e independência. 

O envelhecimento não precisa ser encarado como um longo período de invalidez, isolamento, adoecimento... Um tortuoso período de espera pela morte. A expectativa de vida em nosso País tem aumentado e esse período tende a ser maior e precisa ser qualificado. Precisamos colocar QUALIDADE DE VIDA nessa fase.E não basta esperarmos pela boa vontade dos gestores públicos para isso. Precisamos fazer algo por nós desde hoje, visando um envelhecimento sadio. 

Em temos de capacidade física, iniciar uma prática regular de exercícios é um grande passo. E nunca é tarde para isso. Mesmo para aqueles que já se encontram na terceira idade. O exercício regular, orientado, é capaz de retardar os efeitos do envelhecimento em nosso organismo, preservando nossa força, resistência, capacidade aeróbica, equilíbrio, dentre outras características essenciais para a independência funcional do indivíduo.Que atividades são recomendadas? Se você ainda não chegou na casinha dos 60 anos, escolha qualquer atividade que você gostar (e se não gostar de nenhuma, siga tentando até encontrar) e dedique um período do seu dia, mesmo que um período curto, para essa atividade, de preferência diariamente. 

Aproveite sua juventude para explorar atividades mais intensas e que exijam um pouco mais do seu potencial (sempre com segurança, planejamento e orientação adequados).Para aqueles que chegaram à idade da sabedoria, acima dos 60 anos, é bom ter em mente que qualquer atividade é melhor que estar parado. Por mais leve que seja. Escolha atividades que proporcionem vínculos sociais. Estar entre amigos é sempre mais motivador. Varie o máximo possível as atividades que praticar, mas pode se dedicar àquela de sua preferência com afinco. Cuidado com a intensidade, o pique pode não ser mais o mesmo e tornar a atividade perigosa. Busque fazer tudo de acordo com a sua capacidade e não buscando se espelhar no outro. 

Estejam todos sempre orientados por um profissional de educação física capacitado, exames em dia, e façam as avaliações físicas periodicamente. Isso é fundamental para o melhor planejamento dos seus treinos, trazendo segurança e resultados satisfatórios que serão levados por toda vida.

30 de abr. de 2020

Desafio Faça em Casa #5

Lá vai mais um desafio para você se manter ativo durante a quarentena.

Experimente chegar a 100 repetições de cada exercício, descanse 2 minutos e parta para o próximo movimento.

Conseguiu completar todo o ciclo? Descanse 3 minutos e tente repetí-lo.

Não conseguiu chegar as 100 repetições? Não desanime! Descanse e vá para o próximo mesmo assim.

Não consegiu completar o ciclo inteiro? Tudo bem! Você deve respeitar seu limite! Aos poucos você vai se condicionando e vai chegar lá!

É um treino rapidinho, bem genérico, vai ser útil para não cair na inatividade total. Mesmo assim, pode não ser adequado se você possuir algum tipo de limitação ou doença crônica, por exemplo. Na dúvida nos consulte.

#ficaemcasa #treineemcasa

20 de abr. de 2020

Desafio Faça em Casa #4

Olá pessoal! Segue mais uma proposta de treino para vocês tentarem em casa. Nada muito complicado: Siga a numeração, fazendo 15 repetições de cada exercício, descansando 30 segundos entre eles (os exercícios 3, 5 e 6 deve ser feito com o lado direito e esquerdo, sendo 30 repetições ao todo, não esqueçam). Dá para fazer entre 3 e 4 vezes toda a sequência. Experiementem. Se tiverem dúvidas, é só nos consultar!  #treineemcasa #academiadacidade
#desafiofaçaemcasa

17 de mai. de 2018

Não quer, não quer...




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Recentemente, observei a preocupação de uma profissional de saúde com um cliente que insistia em não seguir suas recomendações. Simplesmente, ele não estava disposto a fazer mudanças em seus hábitos diários em prol de sua saúde. Para ele, eram enormes os sacrifícios, e não conseguia enxergar os benefícios à altura de tantas restrições. Tal profissional, declarava não saber mais como proceder, frente a essa resistência, por mais que buscasse alternativas de convencimento.

Por mais que nossa tendência seja tentar saber se realmente ela fez todo o possível para mostrar os grandes benefícios de possuir um estilo de vida mais saudável, antes de criticá-la, ou mesmo de crucificar seu cliente resistente pelo seu desprezo com a própria saúde, talvez devamos refletir sobre essa resistência: trata-se de um indivíduo adulto, e como tal, de livre arbítrio, deve ter suas escolhas respeitadas.

Resultado de imagem para dont want to do exercisesSe para uma pessoa, tirar alguns minutos da vida para uma prática de exercícios, ou organizar uma dieta mais equilibrada, beber com moderação, não fumar, etc. são sacrifícios mortais, por que tentar forçá-lo a algo que não o deixará feliz? Definitivamente isso não parece justo, nem democrático. Os benefícios dos bons hábitos alimentares estão postos à mostra em qualquer veículo de mídia, as alternativas para mudar tais hábitos existem aos montes, e claro, o preço que se paga pelas más escolhas também são bastante evidentes atualmente. Mas se mesmo assim, a pessoa se nega a mudar, o que fazer?

Sabemos que não podemos desistir de promover saúde a quem quer que seja, e que talvez algumas pessoas não tenham encontrado o argumento forte o suficiente para convencimento. Nos cabe, enquanto profissionais buscar formar sempre exemplos para essas pessoas. Nossa atuação deve ser sempre melhor, transformando a qualidade de vida daqueles que se dispuseram a cuidar de sua saúde. Esses exemplos, se não convencem os resistentes, impedem que esses maus exemplos conquistem adeptos, piorando o já muito grave problema de saúde pública que enfrentamos. Sim, isso devemos impedir! Alguém pode optar por não querer o bem para sua saúde, mas não podemos nos calar quando buscam propagar essa escolha a outras pessoas.

Antes de ser um texto conformista com os que insistem em não cuidar da saúde, a intenção aqui é fazer com que nós profissionais concentremos nossas forças em quem realmente quer mudar de vida, fazendo o nosso melhor. Quem sabe num momento posterior, cada vez mais cercado de pessoas felizes e saudáveis, o estímulos aos insistentes seja mais forte. O que certamente não cabe é criticar ou julgar tais escolhas, pois certamente não será assim que vamos convencer alguém a mudar. 
Nunca é tarde pra começar!