Seu professor certa vez deve ter falado que "o que serve para 'fulano' nem sempre é útil para você". De fato, por melhor que seja a estratégia, se você não se adapta a ela, é mais interessante optar por outra, ainda que não tão eficiente, a princípio. Se sua rotina não lhe permite fazer seis ou sete refeições diárias, ou fazer dois treinos curtos na academia pela manhã e a noite, ou mesmo não gosta de determinados alimentos ou exercícios. Vale a pena insistir? Será que o sacrifício valerá a pena?
Considerando que alguns objetivos exigem mudança permanente de hábitos, seria interessante passar a vida inteira fazendo ou comendo o que não gosta? Talvez seja importante rever esse custo-benefício. Quando a gente preza por uma boa qualidade de vida, não é interessante ter um corpo atlético e uma mente depressiva. O equilíbrio é possível...e necessário.
Se de repente, você não está motivado a fazer sacrifícios muito grandes, por melhor que seja o método, a chance de largar todo o planejamento durante sua execução é grande. A melhor estratégia, portanto, deve ser a que você conseguir seguir. Assim, embora às vezes não seja a maneira mais rápida, se você opta por um método que você consegue seguir sem dificuldades, o objetivo final tem maior chance de ser alcançado.
Para tanto, ser franco com seu professor e nutricionista, pode facilitar a busca por alternativas viáveis para sua rotina, adequadas a suas limitações e preferências, mantendo vivas as possibilidades de ter suas metas alcançadas sem traumas, com segurança e qualidade. Experimente.
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