21 de nov. de 2013

Nunca é tarde!

Exercícios físico não tem idade. Não há grandes fronteiras ou impedimentos. Há adaptações às individualidades: limitações e necessidades específicas. O profissional deve estar apto a fornecer as melhores opções de práticas motoras ao aluno dentro desse contexto.

A idade passa, os objetivos mudam. Não se pede mais o corpo da TV. Não se busca recordes. A vitória é a saúde. O recorde é a superação pessoal cotidiana. As "perdas" da idade são inevitáveis, porém são "adiáveis". Você pode escolher (na maioria das vezes) entre uma velhice de dependência, ou de autonomia. E pode começar de agora, seja aos vinte ou aos oitenta.

O corpo humano é fantástico.
Melhor exemplo não há, quando vemos uma aula como essa do vídeo abaixo:




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