Embora algumas empresas tenham atentado para isso, muitas ainda o fazem sem o devido cuidado, o que termina por não surtir o efeito desejado, às vezes até mesmo contrariando o empregado ("Putz, lá vem aquela chatice de #ginásticalaboral, Não aguento isso!!!" - dizem alguns funcionários, que buscam meios para fugir da intervenção mal planejada).
Não basta simplesmente chamar/obrigar o indivíduo a fazer a atividade de forma tão simplória. Ouvir os interesses desses e buscar atender na medida do possível é primordial, oferecer tempo, espaço e ambiente adequados para isso também. Por vezes, o que vemos é uma 'ginástica laboral' mal conduzida (incrivelmente há casos em que sequer é um professor de educação física no comando!), na própria sala de trabalho, por 10 ou 15 minutinhos de alongamentos, num horário fixo, o que não satisfaz muita gente.
Por que não, investir num ambiente próprio para ofertar atividades mais variadas (não precisa ser uma academia toda equipada, não!). Por que não dar uma flexibilidade de horário; Por que não oferecer algum tipo de incentivo/recompensa àquele que se dedica a cuidar da saúde? E por que não complementar as intervenções em atividade física com orientações em saúde, levando outros especialistas periodicamente para cuidar dessas pessoas? Isso sim, seria demonstrar preocupação com o #bem_estar de seus integrantes, não apenas "cumprir uma obrigação".
As possibilidade são mais variadas do que se imagina. Conversando com profissionais da área é possível planejar intervenções adequadas e que tragam retorno positivo para empresa e seus colaboradores. Leve a sugestão à sua empresa, você patrão, avalie possibilidades junto aos parceiros e faça de sua empresa um exemplo em saúde do trabalhador. Faça seu colaborador gostar de trabalhar com você!
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