Para iniciar a prática
de atividades físicas numa academia ou com um personal trainer, o
aluno é submetido a uma bateria de perguntas, aferição de medidas
corporais, testes físicos e análise de histórico de saúde do
aluno. Dentre as medidas realizadas, estão a aferição da pressão
arterial, frequência cardíaca, circunferências e dobras cutâneas.
Com esses e outros dados, o professor tem, por meio de alguns
cálculos e fórmulas matemáticas específicas, os dados necessários
para a programação individualizada dos treinos de cada aluno.
Mas engana-se quem
pensa que a avaliação se restringe a algumas medicas e cálculos.
Númeors apenas não dizem muita coisa a respeito de aluno. É
necessário conhecê-lo mais profundamente, evitando, assim,
possíveis erros de procedimentos futuros. Neste contato inicial com
o aluno ( nos nos contatos seguintes também) a bateria de perguntas
referida acima faz grande diferença. Essas perguntas devem ir além
do histórico de saúde do aluno e da família e alcançar os hábitos
de vida, hobbies, preferência musical, rotina em casa e no
trabalho, etc.
Estas informações
adicionais são importantes para compreender algumas reações do
aluno em determinados momentos – se um aluno sente-se cansado sem
motivo aparente, podem existir motivos ocultos, que talvez sejam
desvendados com aquele bate-papo inicial. Um dia estressante no
trabalho pode deixar um aluno com uma dor de cabeça que não será
em deccorência do treino.
Claro que nem sempre o
aluno conta tudo num primeiro momento. Mas um diálogo bem conduzido
traz dados preciosos que podem ajudar no dia a dia dos treinos e, sem
dúvida, influenciar na motivação e aderência do aluno. A
avaliação física não deve se restringir a um momento específico
de 30 minutos mas, sim, ser continuada, a cada instante do aluno em
sua prática de exercícios.
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